terça-feira, 29 de novembro de 2011

Fazenda Vertical-Chris Jacobs

O arquiteto Chris Jacobs é um entusiasta das quintas verticais. É responsável pelo primeiro projeto deste tipo de estruturas, que data do início dos anos 2000. Tem colaborado regularmente com Dickson Despommier no aperfeiçoamento e desenvolvimento de quintas verticais. O aumento das produções por hectare, o tratamento e reciclagem de resíduos, a utilização racional da energia e a autossuficiência das construções são, desde sempre, preocupações do arquiteto. O projetos de Jacobs comtemplam a produção de vegetais e frutos em hidroponia, criação de animais, a utilização de painéis solares e turbinas eólicas para produção de energia, entre outros. Têm também alguns aspetos particulares como entradas subterrâneas, sistemas de iluminação e controle ambiental especialmente concebidos para permitir o cultivo durante todo o ano e vidros cobertos por óxidos de titânio. Os seus projetos têm sido amplamente divulgados nos mídia e contribuíram decisivamente para a divulgação deste tipo de agricultura.


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Estudante australiano cria moto ecológica movida a ar comprimido

Sydney (Austrália), 25 nov (EFE).- O protótipo de uma moto ecológica que funciona com ar comprimido e pode atingir uma velocidade de 100 km/h foi a estrela do salão internacional da motocicleta na Austrália nesta sexta-feira.

Batizada de O2 Pursuit, a moto foi projetada pelo estudante australiano Dean Benstead no curso de desenho industrial da Universidade RMIT em Melbourne, no sul do país.

Benstead afirmou na apresentação que os testes com o protótipo, similar a uma moto de cross convencional de 250 cc e motor de ar comprimido de dez quilos, demonstram que o uso do ar é uma alternativa aos combustíveis fósseis e à eletricidade.

O veículo está equipado com um motor que funciona com um botijão de ar de 18 litros parecido aos de mergulho e seu chassi é o de uma Yamaha WR-250 fornecido pelo fabricante japonês para desenvolver o protótipo.

Benstead, que ganhou no ano passado o prêmio de desenho industrial de Melbourne na categoria de automoção e transporte, adiantou que o passo seguinte é conseguir que a moto tenha maior velocidade e um estilo mais futurista, usando alumínio e titânio para reduzir o peso.

A Feira de Motocicletas e Scooters de Sydney, que termina no próximo domingo, é a mais importante do país para profissionais e amantes do motociclismo.

Durante o evento, fabricantes como Harley Davidson, Yamaha, Ducati, Aprilia e Suzuki, entre outros, apresentarão seus lançamentos de motocicletas. EFE

Fonte:http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2011/11/25/estudante-australiano-cria-moto-ecologica-movida-a-ar-comprimido.jhtm

Essa moto é simplesmente perfeita ecologicamente,pois utiliza ar comprimido,que tem sua matéria em abundância na Terra.Esse estudante teve talvez uma das ideias mais revolucionárias dos últimos tempos.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Lixos Tecnologicos - Proteja o Ambiente



  
Você sabia que na fabricação de produtos eletroeletrônicos são usados muitos materiais tóxicos que causam riscos à saúde e podem poluir o meio ambiente? 
Quando digo produtos eletroeletrônicos, estou falando do computador, do celular, do DVD, da televisão, do monitor, do microondas, da máquina fotográfica, das baterias e pilhas, do MP3 player, do aparelho de som, do rádio, além de muitos outros.   Quem não tem pelo menos um desses equipamentos em casa?
Pois é, uma grande quantidade de materiais não biodegradáveis, ou seja, materiais que o meio ambiente sozinho não consegue absorver sem sofrer danos, é utilizada na fabricação desses aparelhos. Em geral, esses eletroeletrônicos são compostos por plásticos e metais como o mercúrio, chumbo, cádmio, manganês, níquel, entre outros. Muitos desses componentes são metais pesados e tóxicos, que podem causar sérios riscos à saúde. O visor do celular, por exemplo, contém mercúrio, na soldagem de computadores é utilizado o chumbo, e tanto o mercúrio como o chumbo causam danos à saúde e prejudicam o meio ambiente. 
No caso do computador, por exemplo, os problemas gerados para o meio ambiente já começam desde sua produção, através do beneficiamento do silício, continuam durante o uso e podem terminar com o descarte inapropriado desse equipamento, que, muitas vezes, acontece quanto ele ainda possui condições de uso.

O silício é a segunda substância mais comum na terra, perdendo apenas para o oxigênio. É um semicondutor natural bastante utilizado na indústria eletrônica, tanto na construção de placas e circuitos como na de “chips”. Entretanto, a sua industrialização é muito poluente, pois se estima que no beneficiamento de um quilo desse material são produzidos cinco quilos de e-lixo.

Muitas indústrias utilizam também, na produção desses equipamentos, solventes e gases tóxicos, que ajudam a elevar mais ainda os índices de poluição. Essas substâncias, quando utilizadas na produção de um “chip” de 72 gramas, por exemplo, podem poluir 32 litros de água limpa e, em geral, os resíduos da produção são armazenados em tanques subterrâneos que podem apresentar vazamentos e contaminar toda a região. Um exemplo de gás tóxico utilizado é o CFC (clorofluorcarbono), responsável pela destruição da camada de ozônio e por contribuir para o aquecimento global. 
Além disso, não só a fabricação da tecnologia pode trazer malefícios, como também sua utilização. Seis minutos falando ao celular, por exemplo, pode provocar dor-de-cabeça. A utilização de celulares por crianças também não é recomendado, pois poderá causar má formação cerebral. A radiação emitida pelo computador e alguns tipos de carbono utilizados nos cartuchos de impressoras podem ser cancerígenos. A radiação eletromagnética dos monitores, quando utilizados por tempo prolongado, pode causar fadiga cerebral e até câncer. Veja este vídeo com algumas explicações.


Contudo, o maior problema vem com a destinação final desses equipamentos. Pois, esses aparelhos geralmente são descartados como lixo comum, causando muitos riscos ao meio ambiente e à população. Se forem encaminhados aos aterros sanitários, por exemplo, podem contaminar o solo e a água com metais pesados, se forem incinerados podem contaminar a atmosfera.



Se ligue, pois os problemas ambientais e os riscos à saúde, em caso de manipulação e descarte inadequados desses equipamentos são diversos e variam em níveis de gravidade. Com relação aos riscos à saúde, nós, consumidores finais, muitas vezes nem sabemos dos riscos que corremos, pois, os produtos geralmente não costumam vir com informações desse tipo. Com relação aos problemas ambientais, a lista é extensa e muito complexa, poluição do ar, contaminação do solo e da água são alguns exemplos. Portanto, muito cuidado ao utilizar esses produtos.

Fonte: Conteudo retirado do site http://www.ondacultural.ufba.br. (Fotos proprias)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Consciência Negra

No dia 20 de novembro é comemorado o dia da Consciência Negra, foi escolhida essa data porque nesse dia, em 1695, morreu Zumbi líder do Quilombo dos Palmares, ele lutou até a morte (em combate )durante o período do Brasil colonial, defendendo a liberdade de seu povo e o fim da escravidão que oficialmente só veio em 1888. Para conseguirem o fim da escravidão tiveram que resistir a opressão e lutar contra as injustiças dela.
Essa data valoriza um líder negro, o que antes não acontecia só os brancos eram valorizados sendo considerados heróis nacional.
Muitas coisas tem sido feitas para conhecermos a cultura negros e inclui-los em nossa sociedade, como: nas escolas é obrigatório a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam a história da África e a cultura afro-brasileira e a criação de cotas para estudantes negros, que gerou vários debates na escola.
Por incrível que pareça ainda existem quilombos no Brasil o que muitos ainda não sabiam, os quilombos que representam a resistência ao sistema escravista e a cultura africana no Brasil. É importante valorizarmos esse dia, pois não aconteceu apenas o fim da escravidão por causa da resistência de negros contra ela, aconteceu um movimento que uniu os negros para lutarem juntos contra a escravidão. Atualmente ainda há racismo e discriminação contra negros que tentam levar uma vida normal no meio de tantos preconceitos, para Jesus somos todos iguais e há pessoas que não conseguem ver isso.

Agro Arcology


A quinta vertical “Arcology” é um edifício residencial que integra uma quinta hidropónica de alta densidade. O termo arcologia refere-se ao facto do edifício recriar de modo artificial os ecossistemas naturais. A quinta produz alimentos suficientes para os ocupantes do edifício, aproximadamente 1000 pessoas. A quinta produz vegetais e também galinhas, para ovos e carne, e peixe. Os 5.200 m2 de telhados são ocupados com jardins comunitários. Os alimentos produzidos na quinta podem ser adquiridos no mercado localizado no rés-do-chão. O edifício possui três componentes que o tornam autossuficiente: tratamento biológico de águas residuais, cultivo hidropónico e um digestor anaeróbio (metano).


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Capa de chuva compostável com sementes

A novidade, que é produzida na Espanha, a partir de um bioplástico de tecnologia alemã feito de amido de batata e outros recursos naturais, é biodegradável compostável. Ou seja, volta a ser matéria orgânica no final de seu ciclo de vida. Se passar por compostagem – processo controlado de decomposição – ainda retorna à terra como fertilizante.
E mais: a capa de chuva de amido de batata tem uma bolinha de argila que abriga sementes(foto). Assim, outra alternativa é plantá-la depois que não tiver mais utilidade. Ela dará origem a plantas de tomates ou pepinos! O que acha dessa ideia?
Produzida pela inglesa Comp Bio Products, a Spud Raincoat é vendida na Europa, pela internet*. Há duas opções de espessuras e três tamanhos. Você compraria essa capa e a plantaria no jardim de casa?

Roupas feitas com camisinhas furadas disseminam prevenção à Aids

O que fazer com as inúmeras camisinhas que, todos os dias, são reprovadas no teste de qualidade das empresas fabricantes de preservativos e, por isso, não podem ser comercializadas? Roupas! A ideia foi da gaúcha Adriana Bertini e não ficou só na imaginação: a brasileira já produziu vestidos, blusas, saias e calças com a matéria-prima um tanto quanto inusitada e expôs as peças em diversos países – entre eles, Suécia, Inglaterra, Holanda, Tailândia, EUA e, claro, Brasil.
As criações andam fazendo sucesso mundo afora, mas antes que você torça o nariz e se pergunte quem seria capaz de usar uma roupa dessas, a gente esclarece: as peças não são projetadas para serem vestidas por nós – embora, para os mais ousados, elas estejam à venda no portal de Bertini, por preços bem salgados –, mas sim para conscientizar para aimportância da prevenção à AIDS.
Com técnicas de tratamento e tingimento das camisinhas, Bertini é capaz de criar roupas coloridas, com textura de tecido e nem um pouco básicas – drapeados e babados são características marcantes das criações da brasileira –, que são apresentadas ao público com o seguinte slogan: “O uso da camisinha deve ser tão básico quanto uma calça jeans e tão necessário quanto um grande amor”.
A ideia da iniciativa surgiu após Bertini trabalhar como voluntária no Gapa – Grupo de Apoio à Prevenção da Aids, de Florianópolis, e se inspirar para levar para o mundo, de forma criativa, a mensagem da importância do uso da camisinha. O objetivo foi alcançado com sucesso e, de quebra, a brasileira conseguiu dar uma nova utilidade aos preservativos que iriam para o lixo.